Como começou
O projeto começou, em 2020, durante a pandemia de COVID-19, a partir da iniciativa da publicitária e empreendedora social Maria Travitzki que junto à advogada Mônica Ferraz Ivamoto, a administradora Andrea Machado Girard e a arquiteta Maria Fernanda Munhoz mobilizaram um grupo de 15 voluntários para dar aulas de reforço de português e matemática aos alunos da Escola Estadual Alfredo Paulino, criando uma parceria com a diretora Rosângela Yalim que continua até hoje.
Junto à gestão da escola, criaram a metodologia, processo e dinâmica com estudantes e famílias. Na etapa inicial do projeto, foram atendidas 30 crianças, de 7 a 10 anos, alunos do 2º ao 5º ano do Ensino Fundamental I, selecionadas pela coordenação pedagógica da escola, em razão das dificuldades de aprendizado agravadas pela suspensão das aulas presenciais durante a pandemia.
2020
Início da atuação com aulas presenciais, atendendo 30 crianças na Escola Estadual Alfredo Paulino (zona oeste de São Paulo). Doação de 150 cestas básicas para as famílias dos estudantes.
2021
Ampliamos o grupo de voluntários para 46, atendendo 50 crianças do 3o a 5º ano do Ensino Fundamenta I. Doamos 15 computadores, 20 tablets e 250 cestas básicas para as famílias. Criamos o Lab Mãos. Criamos o projeto Mãos pela saúde.
2022
Atendemos mais 50 crianças no modelo híbrido: aulas presenciais e remotas na escola E.E. Alfredo Paulino. Mudança da gestão do projeto e entrada de novos profissionais da educação.
2023
consolidamos a metodologia. Iniciamos o atendimento em mais uma escola, Escola Estadual Victor Oliva com um novo grupo de voluntários para atender crianças não alfabetizadas no 4º ano. Implementamos o projeto Mãos nos livros e realizamos parceria com cursos de extensão da USP.
2024
Em novembro, criamos a associação, formamos a diretoria e conselho consultivo, desenhamos o planejamento estratégico para expansão do projeto e seu desenvolvimento institucional. Atendemos 50 estudantes das escolas E.E. Alfredo Paulino e E.E. Victor Oliva.
2025
Iniciamos os atendimentos na terceira escola, Escola Estadual Marina Cerqueira César, atendendo 40 crianças do 3o ao 5o ano, 20% não alfabetizadas.